Meu Nome é nada

Seu nome hindu parece estranho para qualquer ocidental.
Conhecido como Ben, era mais do que suficente para ele.
O bar em Trash Can estava vazio ha varias noites. Seus frequentadores haviam sumido por causa dos acontecimentos, os terroristas iam falir a cidade, era o que o dono do bar dizia.
O que ele não conseguia entender era como esse cara esquisito gastava quase 200 nuyens em bebida por noite e não saia nem um pouco bêbado dali.
A entropia tem seus segredos. Ben sabia que a decadencia e a decrepitude eram aspectos da vida, assim como a beleza e a saúde.
Um ser ligado á entropia deve entender isso como uma verdade, os deuses eram sábios e tinham um mistério para ser desvendado para cada ser neste imenso plano.
Claro, inumeras vidas são necessárias para aprender tudo.
È lidando com a entropia pura que Ben ficava mais forte. Através de seu próprio corpo ele canalizava a energia entropica e a trnasformava em quintaessencia, assim, quanto mais auto destruição ele particava, mais energia msitica ele concentrava, e seu corpo reagia como sempre, intacto. A esfera da vida tem utilidades muito maiores do que a cura e a beleza...os Eutanatos sabem disso.
A bebida deveria ter destruido seu fígado, mas ao invés disso dava a ele a energia necessária para produzir a nota de 100 nuyens por baixo da mesa...ok, ele iria parar com essas estravagancias...mas não hoje.
Hoje era dia de ver sua querida Vanessa.Dia de explicar a ela a missão que os catarrentos deveriam cumprir e dia de mostrar a ela alguns truqyes indianos novos...
Ele saiu do bar, acendeu o cigarro e deixou uma moeda de 1 nuyen para o mendigo...