sábado, 4 de setembro de 2010

Cosa Nostra



O Maledeto nem viu o que o atingiu. A cara de idiota que ele fez quando eu apontei o dedo e travei seu sistema nervoso como naqueles filmes de karate. Mafioso mago é? Non bastardo! sou do Sindicato, Capicce? Sindicato. Venho observando Vincent Viccenzo ha anos, vendo seus lucros assombrosos, vendo sua família crescer e crescer. Fiquei quieto quando ele eliminou a concorrencia dos Giovanni, fiquei quieto sim...até hoje. Meu dever é observar, financiar e possibilitar a caça as anomalias da realidade e quando descobri que a família de Vincce havia tido um encontro nada amigavel com meus sócios mais ilustres, a equipe Sigma, resolvi tomar partido. Agora ele sabe que sua filhinha maga e seu genro, aquele infame curandeiro metido a capo não poderão protege-lo de mim, assim como ele non pôde proteger seu afilhado mais querido há anos...o pai de caerwin, que eu assisti afundar na bahia de Veneza vestindo um sapato de cimento sob medida. Agora, o poderoso Tio Vincce terá que me procurar, afinal a carga preciosa que ele mantinha em seu avião está comigo. O que há naquela urna? Drogas, ouro, dinheiro talvez? O que importa é que ele terá que reaver comigo. E aí será de família para família en...padrinho para padrinho. Tutti cosa nostra, é vero, mas comigo ele terá que pagar o preço justo. Ele amaldiçoará o dia que conheceu Papa Sppiro, ah se vai.

2 comentários:

Unknown disse...

Má que, vá se fudê pilantra!

Khaibit disse...

Eu vou fazer camarão dar cambalhota só pra ele ficar assistindo eternamente!