segunda-feira, 25 de junho de 2007
A Vida é como uma bala.
Vicent Vincce...para os íntimos Tio Vincce...
Ele sabia que a vida que levara o levaria algum dia. Cigarros demias, vinho demais, mulheres demais, amor demais.
E Como sua mãe sempre dizia, tudo o que é demais faz mal. Mas Vincce nunca ouvira sua mãe mesmo, não seria agora, aos 67 anos de idade, que ele o faria.
Ele saiu do consultório com aquele envelope preta nas mãos. Por que era preto o envelope? para já dar o ar fúnebre de velório e luto quando você recebe um diagnóstico de câncer terminal nos pulmões que até um cachorro poderia dar?...pelomenos a enfermeira era gostosa hen?
Mas a ficha começou a cair no carro. Michella esperava por ele. Linda. Sua bambina mais velha.
Quanto tempo ele perdera? sua burrice o impedira de dar a ela uma coisa simples, gratuita e prazerosa: carinho e atenção. Hije, aquele que ele paparicava está prestes a enfiar uma faca embaixo de seu braço, como se faz pra matar um porco.
E ainda tem a Emilia, sua mais promissora filhota. Ele sabia que ela era como a mãe dela. Ruiva, bela, nervosinha e algo mais.
O carro chegou á mansão...os preparativos para a chegada de Emilia e seus amigos estavam impecáveis, como sempre. Ele não tinha nada para reclamar...mesmo que boa parte daqueles urubus gostassem mesmo é do dinheiro dele, ele sabia que muitos ali tyrabalhariam para ele até de graça, pois haviam sido conqusitados.
pena que um homem só consegue ter uma visão completa da obra de sua vida quando está proximo a flutuar para o céu, de onde ele pode ter uma vista panoramica...
"mas que porra de filosofia barata é essa?...preciso de um cigarro".
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2 comentários:
Nossa, maninho, esse post ficou muito foda, cara, estou até chorando, o Tio Vincce não pode morrer, ele é fofo demais para morrer. Poxa, a gente pode dar um jeito... não deixa ele morrer não, Paulo, por favor? T.T
Beijos
Tipo, sem chantagem emocional amore, muito foda a historia e o post p! abração! (realmente ele eh foda o// )
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